sábado, 6 de julho de 2013

D. Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa





O Papa Francisco nomeou D. Manuel Clemente como novo Patriarca de Lisboa. A nomeação foi tornada pública esta manhã de sábado, dia 18 de maio, pela Sala de Imprensa da Santa Sé. Bispo do Porto desde 2007, D. Manuel Clemente, de 64 anos, sucede a D. José Policarpo, tornando-se, assim, no 17º Patriarca de Lisboa.
Nascido em São Pedro e São Tiago, Concelho de Torres Vedras, no dia 16 de julho de 1948, D. Manuel José Macário do Nascimento Clemente regressa, com esta nomeação do Papa, à sua diocese de origem.
Formado em História, D. Manuel ingressou no Seminário Maior dos Olivais em 1973, tendo-se licenciado, em 1979, em Teologia, pela Universidade Católica Portuguesa, doutorando-se em Teologia Histórica em 1992.
Ordenado sacerdote a 29 de junho de 1979, o novo Patriarca de Lisboa foi coadjutor das paróquias de Torres Vedras e Runa, em 1980, e membro da Equipa Formadora do Seminário Maior dos Olivais, entre 1980 e 1989. Nesse mesmo ano, foi nomeado vice-reitor do Seminário Maior dos Olivais, até 1997, data em que se tornou reitor.
A 6 de novembro de 1999, então com 51 anos, é nomeado Bispo Titular de Pinhel e Auxiliar do Patriarcado de Lisboa, cuja Ordenação Episcopal aconteceu a 22 de janeiro de 2000.
A Diocese de Lisboa acolhe, assim, um novo Patriarca, após um pontificado de 16 anos. Recorde-se que D. José Policarpo fora nomeado, a 27 de março de 1997, Arcebispo Coadjutor do Patriarca de Lisboa, com direito de sucessão. Cerca de um ano mais tarde, a 24 de março de 1998, D. José da Cruz Policarpo tornava-se o 16º Patriarca de Lisboa.

in : http://www.patriarcado-lisboa.pt

Sob a proteção do santíssimo manto da Mãe de Cristo e do Seu Imaculado Coração, entreguemos-Lhe o ministério de D. Manuel Clemente.  

sábado, 1 de junho de 2013

Solenidade do Corpo de Deus



Tantum ergo Sacramentum
Veneremur cernui:
Et antiquum documentum
Novo cedat ritui:
Praestet fides supplementum
Genitori, Genitoque
Laus et iubilatio,
Salus, honor, virtus quoque
Sit et benedictio:
Procedenti ab utroque
Compar sit laudatio.
Amen.



"Eu sou o pão da vida"



"Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram.
Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer.
Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.
A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?
Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim.
Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente."

Jo 6,48-58


SANTOS ANJOS E ARCANJOS, VINDE EM NOSSA COMPANHIA, AJUDAI-NOS A LOUVAR A DIVINA EUCARISTIA.









BENDITO E LOUVADO SEJA O SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA EUCARISTIA.

FRUTO DO VENTRE SAGRADO DA VIRGEM PURÍSSIMA SANTA MARIA.




sábado, 25 de maio de 2013

Bem vinda sejais...


São Pedro da Ericeira

de 26 de Maio a 02 de Junho de 2013





Os caminhos da Senhora,


Universal peregrina,


São os mesmos de seu Filho


Nas terras da Palestina


Feita segundo indicações da Irmã Lúcia, a primeira Imagem da Virgem Peregrina de Fátima foi oferecida pelo Sr. Bispo de Leiria e coroada solenemente pelo Sr. Arcebispo de Évora, a 13 de Maio de 1947. A partir dessa data, a imagem percorreu, por diversas vezes, o mundo inteiro, levando consigo uma mensagem de paz e amor.

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Uma semana de Fé e de Amor está prestes a se iniciar, todos ornamentam ruas, janelas, casas, muros, montras mas sobretudo os corações. Todos unidos numa só Fé e em redor da nossa Mãe, ninguem pode estar indiferente é impossível não ser contagiado pela vontade de receber bem.

É ELA que está para chegar.

É a MÃE que nos visita.

Quinze anos volvidos desde a partida da sua imagem de peregrina é com imensa alegria que A voltamos a receber, recordamos os que nestes anos já partiram para junto do Pai e esperamos um dia também nós podermos dizer "no céu no céu no céu um dia a irei ver"....

Que a sua visita nos renove a Fé e sobretudo façamos silencio para escutar as suas palavras de mãe, não esquecendo nunca o seu pedido aos inocentes pastorinhos "Rezai o terço todos os dias".







sábado, 18 de maio de 2013

Veni, Creator Spíritus




COROA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO


(Oração ditada por Nosso Senhor Jesus Cristo

à Venerável Irmã Miriam de Jesus Cristo Crucificado).


Reza-se na primeira conta as três invocações seguintes:
Deus vinde em nosso auxílio
Senhor, apressai-vos em socorrer-nos
Glória ao Pai ...
Em cada uma das contas maiores ou de cor diferente, reza-se cada mistério:
1º Mistério: Vinde Espírito Santo de Sabedoria, desprendei-­nos das coisas da Terra e infundi-nos o amor e gosto pelas coisas do Céu.

Depois de cada mistério, reza-se uma só vez:
Ó Maria, que por obra do Espírito Santo, concebestes o Salvador, rogai por nós.
Em cada uma das 7 (sete) contas seguintes, reza-se a seguinte invocação:
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor; vinde e renovai a face da Terra.

2º Mistério: Vinde, Espírito de Entendimento, iluminai a nos­sa mente com a luz da Eterna Verdade e enriquecei-a de puros e santos pensamentos.
3º Mistério: Vinde, Espírito de Bom Conselho, fazei-nos dóceis às vossas santas inspirações e guiai-nos no caminho da salvação.
4º Mistério: Vinde, Espírito de Fortaleza, dai-nos força, constância e vitória nas batalhas contra os nossos inimigos espirituais e corporais.
5º Mistério: Vinde, Espírito de Ciência, sede o Mestre de nossas almas e ajudai-nos a praticar os Vossos santos ensinamentos.
6º Mistério: Vinde, Espírito de Piedade, vinde morar em nossos corações, tomai conta deles e santificai todos os seus afetos.
7º Mistério: Vinde, Espírito do Santo Temor de Deus, reinai em nossa vontade e fazei que estejamos sempre dispostos a antes sofrer e morrer que Vos ofender.


Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra.


Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos rectamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.

Ámen.

"O espírito sopra onde quer" João 3-1,8






DOM MANUEL CLEMENTE





Nascimento: 16/Jul/48, S. Pedro e S. Tiago, Concelho de Torres Vedras

Ordenação Presbiteral: 29/Jun/79

Nomeação Episcopal: 06/Nov/99, para Auxiliar do Patriarcado de Lisboa, com o título de Pinhel

Ordenação Episcopal: 22/Jan/00

Curriculum:

22/Fev/07 - Nomeado Bispo do Porto.

24/Março/07 - Tomada de Posse

25/Março/07 - Entrada Solene na Diocese do Porto

Fomação e funções académicas:

Após concluir o curso secundário, frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa onde se formou em História.

Licenciado em História, ingressou no Seminário Maior dos Olivais em 1973.

Em 1979 licenciou-se em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa, doutorando-se em Teologia Histórica em 1992, com uma tese intitulada Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal. A "Sociedade Católica" (1843-1853).

Desde 1975, lecciona História da Igreja na Universidade Católica Portuguesa.

Funções e cargos eclesiais:

Coadjutor das paróquias de Torres Vedras e Runa - 1980.

Membro da Equipa Formadora do Seminário Maior dos Olivais - 1980 a 1989.

Vice-Reitor do Seminário Maior dos Olivais - 1989 a 1997.

Reitor do mesmo Seminário desde 1997.

Membro do Cabido da Sé Patriarcal desde 1989.

Director do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa - 2001-2007.

Colabora habitualmente nos programas "Ecclesia" (RTP2), e o "Dia do Senhor" da RR.

Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais - 2005 a 2011.

Vice-Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa  desde 2011
Membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais desde 2011


Distinções / Prémios:

- Grã-Cruz da Ordem de Cristo

- Prémio Pessoa 2009
- Medalha do Município do Marco de Canaveses
- Medalha do Município de Valongo

- Medalha do Município do Porto

- Medalha do Município de Gondomar

- Medalha do Município de Vila Nova de Gaia
Armas de Fé



Ordenado Bispo quando celebramos os 2000 anos da incarnação do Verbo de Deus, o Sr. D. Manuel Clemente quis que as suas "armas" e a sua divisa aludissem a este mistério.

A estrela significa a Incarnação. As suas oito pontas lembram o 8º Dia, a vida eterna que o Pai nos dá no seu Filho pelo seu Espírito. Essa estrela resplandece no centro de uma cruz, não só porque é na cruz que se cumpre inteiramente a Kenose , o esvaziamento d'Aquele que sendo Deus se fez homem e tomou a condição de servo, mas sobretudo porque na cruz de Cristo aconteceu a maior teofania alguma vez vista na terra: na cruz resplandece plenamente o amor, resplandece a luz da nova criação inaugurada por Cristo Novo Adão. Na cruz amanhece o dia eterno em que se consumará a comunhão do homem com Deus.

"O mesmo Deus que disse: do meio das trevas brilhe a luz, foi Ele mesmo que luziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus que resplandece na face de Cristo".
Nós vimos a sua estrela.
No meio das trevas, na cruz de cada dia, nós vemos a luz.
Em Cristo glorioso, libertos do pecado e da morte, veremos a LUZ.



In lumine tuo . videbimus lumen.


Leitura Heráldica:

Escudo de prata, com cruz latina de vermelho, carregada de uma estrela de oito raios de ouro, no cruzamento dos braços.

O escudo assente sobre cruz pastoral de ouro, com pedraria de vermelho, encimada por chapéu de 6+6 borlas, tudo de verde.

Sotoposto ao escudo, listel branco com o texto em maiúsculas “IN LUMINE TUO”
José Bernard Guedes

Publicações

Livros e estudos sobre temas das áreas de História, Teologia e Pastoral, publicados em edições e revistas da especialidade, de que se destacam:
- Igreja e Sociedade Portuguesa do Liberalismo à República. Porto, Assírio & Alvim, 2012.

- É este o tempo - A experiência da Missão. Lisboa, Pedra Angular, 2011.

- Diálogo em Tempo de Escombros - Uma Conversa sobre Portugal, o Mundo e a Igreja Católica. Lisboa, Pedra da Lua, 2010 (co-autoria José Manuel Fernandes)

- 1810 - 1910 - 2010; Datas e Desafios. Lisboa, Assírio & Alvim, 2009.

- Um Só Propósito. Homilias e Escritos Pastorais. Lisboa, Pedra Angular, 2009.

- Portugal e os Portugueses. Lisboa, Assírio & Alvim, 2008.

- Os Papas do séc. XX. Lisboa, Paulus, 2007.

- Igreja e Sociedade Portuguesa do Liberalismo à República. Lisboa, Grifo, 2002.

- A Igreja no tempo. Lisboa, Grifo, 2000.

- ESPÍRITO e espírito na história ocidental - os despistes da esperança. In As razões da nossa esperança. A caminho do terceiro milénio. Lisboa, Rei dos livros,1998.

- Das prelaturas políticas às prelaturas pastorais: o caso de Pinhel. In Lusitania Sacra. Segunda série. Lisboa, 8-9, 1996-1997.

- Milenarismos. In Creio na vida eterna. Lisboa: Rei dos livros, 1996.

- Sínodos em Portugal: um esboço histórico. In Estudos Teológicos. Coímbra. 1, 1996.

- As paróquias de Lisboa em tempo de liberalismo. In Didaskalia. Lisboa, 25, 1995.

- Os Seminários de Lisboa. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 8, 1994.

- Universidade Católica Portuguesa: uma realização de longas expectativas. In Lusitania Sacra, Segunda série. Lisboa, 6, 1994.

- A sociedade portuguesa à data da publicação da Rerum Novarum: o sentimento católico. In Lusitanis Sacra. Segunda série. Lisboa, 6, 1994.

- Igreja e sociedade portuguesa do Liberalismo à República. In Didaskalia. Lisboa, 24, 1994.

- Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal, A "Sociedade Católica" (1843-1853). Braga, 1993.

- Cristandade e secularidade. In A salvação em Jesus Cristo. Lisboa , Rei dos Livros, 1993.

- Fé, razão e conhecimento de Deus no Vaticano I e no Vaticano II. In Communio. Lisboa, 10:6, 1993.

- A Igreja e o Liberalismo. Um desafio e uma primeira resposta. Communio. Lisboa, 9:6, 1992.

- Laicização da sociedade e afirmação do laicado em Portugal (1820-1840) . In Lusitania Sacra, Segunda série. Lisboa, 3, 1991.

- O Congresso católico do Porto (1871-1872) e a emergência do laicado em Portugal. Lusitania Sacra , Segunda série. Lisboa, 1, 1989.

- Cardeal Cerejeira: Pensamento, coração e relação com o poder. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 15, 1989.

- Clericalismo e anticlericalismo na cultura portuguesa. In Reflexão Cristã. Lisboa, 53, 1987.

- Reflexões sobre os 50 anos da Acção Católica Portuguesa. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 8, 1984.

- Católicos, Estado e Sociedade no Portugal oitocentista (congressos católicos de 1891 e 1895). Communio. Lisboa, 1:3, 1984.

- Notas de cultura portuguesa. Do teatro sagrado ao teatro profano. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 6-7, 1983.

- Notas de cultura portuguesa. Os papas e Portugal. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 2-3, 1983.

- Monsenhor Pereira dos Reis. (Em colaboração). Lisboa, 1979.

- A Igreja no tempo. História breve da Igreja Católica. Lisboa

sábado, 11 de maio de 2013

Papa Francisco fala da Ascensão de Jesus




"E subindo ao céu, Jesus é sempre o “advogado” com quem o ser humano pode sempre contar, conforme destacou o Papa. “Quando alguém é chamado por um juiz ou pelo tribunal, a primeira coisa que faz é procurar um advogado para que o defenda. Nós temos um, que nos defende sempre das ciladas do diabo, defende-nos de nós mesmos, de nossos pecados! Caríssimos irmãos e irmãs, temos este advogado: não tenhamos medo de ir até Ele e pedir perdão, pedir a bênção, pedir misericórdia! Ele nos perdoa sempre, é o nosso advogado: defende-nos sempre! Não se esqueçam disso!”.


Francisco I, PP.