sábado, 25 de maio de 2013

Bem vinda sejais...


São Pedro da Ericeira

de 26 de Maio a 02 de Junho de 2013





Os caminhos da Senhora,


Universal peregrina,


São os mesmos de seu Filho


Nas terras da Palestina


Feita segundo indicações da Irmã Lúcia, a primeira Imagem da Virgem Peregrina de Fátima foi oferecida pelo Sr. Bispo de Leiria e coroada solenemente pelo Sr. Arcebispo de Évora, a 13 de Maio de 1947. A partir dessa data, a imagem percorreu, por diversas vezes, o mundo inteiro, levando consigo uma mensagem de paz e amor.

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Uma semana de Fé e de Amor está prestes a se iniciar, todos ornamentam ruas, janelas, casas, muros, montras mas sobretudo os corações. Todos unidos numa só Fé e em redor da nossa Mãe, ninguem pode estar indiferente é impossível não ser contagiado pela vontade de receber bem.

É ELA que está para chegar.

É a MÃE que nos visita.

Quinze anos volvidos desde a partida da sua imagem de peregrina é com imensa alegria que A voltamos a receber, recordamos os que nestes anos já partiram para junto do Pai e esperamos um dia também nós podermos dizer "no céu no céu no céu um dia a irei ver"....

Que a sua visita nos renove a Fé e sobretudo façamos silencio para escutar as suas palavras de mãe, não esquecendo nunca o seu pedido aos inocentes pastorinhos "Rezai o terço todos os dias".







sábado, 18 de maio de 2013

Veni, Creator Spíritus




COROA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO


(Oração ditada por Nosso Senhor Jesus Cristo

à Venerável Irmã Miriam de Jesus Cristo Crucificado).


Reza-se na primeira conta as três invocações seguintes:
Deus vinde em nosso auxílio
Senhor, apressai-vos em socorrer-nos
Glória ao Pai ...
Em cada uma das contas maiores ou de cor diferente, reza-se cada mistério:
1º Mistério: Vinde Espírito Santo de Sabedoria, desprendei-­nos das coisas da Terra e infundi-nos o amor e gosto pelas coisas do Céu.

Depois de cada mistério, reza-se uma só vez:
Ó Maria, que por obra do Espírito Santo, concebestes o Salvador, rogai por nós.
Em cada uma das 7 (sete) contas seguintes, reza-se a seguinte invocação:
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor; vinde e renovai a face da Terra.

2º Mistério: Vinde, Espírito de Entendimento, iluminai a nos­sa mente com a luz da Eterna Verdade e enriquecei-a de puros e santos pensamentos.
3º Mistério: Vinde, Espírito de Bom Conselho, fazei-nos dóceis às vossas santas inspirações e guiai-nos no caminho da salvação.
4º Mistério: Vinde, Espírito de Fortaleza, dai-nos força, constância e vitória nas batalhas contra os nossos inimigos espirituais e corporais.
5º Mistério: Vinde, Espírito de Ciência, sede o Mestre de nossas almas e ajudai-nos a praticar os Vossos santos ensinamentos.
6º Mistério: Vinde, Espírito de Piedade, vinde morar em nossos corações, tomai conta deles e santificai todos os seus afetos.
7º Mistério: Vinde, Espírito do Santo Temor de Deus, reinai em nossa vontade e fazei que estejamos sempre dispostos a antes sofrer e morrer que Vos ofender.


Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra.


Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos rectamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.

Ámen.

"O espírito sopra onde quer" João 3-1,8






DOM MANUEL CLEMENTE





Nascimento: 16/Jul/48, S. Pedro e S. Tiago, Concelho de Torres Vedras

Ordenação Presbiteral: 29/Jun/79

Nomeação Episcopal: 06/Nov/99, para Auxiliar do Patriarcado de Lisboa, com o título de Pinhel

Ordenação Episcopal: 22/Jan/00

Curriculum:

22/Fev/07 - Nomeado Bispo do Porto.

24/Março/07 - Tomada de Posse

25/Março/07 - Entrada Solene na Diocese do Porto

Fomação e funções académicas:

Após concluir o curso secundário, frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa onde se formou em História.

Licenciado em História, ingressou no Seminário Maior dos Olivais em 1973.

Em 1979 licenciou-se em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa, doutorando-se em Teologia Histórica em 1992, com uma tese intitulada Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal. A "Sociedade Católica" (1843-1853).

Desde 1975, lecciona História da Igreja na Universidade Católica Portuguesa.

Funções e cargos eclesiais:

Coadjutor das paróquias de Torres Vedras e Runa - 1980.

Membro da Equipa Formadora do Seminário Maior dos Olivais - 1980 a 1989.

Vice-Reitor do Seminário Maior dos Olivais - 1989 a 1997.

Reitor do mesmo Seminário desde 1997.

Membro do Cabido da Sé Patriarcal desde 1989.

Director do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa - 2001-2007.

Colabora habitualmente nos programas "Ecclesia" (RTP2), e o "Dia do Senhor" da RR.

Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais - 2005 a 2011.

Vice-Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa  desde 2011
Membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais desde 2011


Distinções / Prémios:

- Grã-Cruz da Ordem de Cristo

- Prémio Pessoa 2009
- Medalha do Município do Marco de Canaveses
- Medalha do Município de Valongo

- Medalha do Município do Porto

- Medalha do Município de Gondomar

- Medalha do Município de Vila Nova de Gaia
Armas de Fé



Ordenado Bispo quando celebramos os 2000 anos da incarnação do Verbo de Deus, o Sr. D. Manuel Clemente quis que as suas "armas" e a sua divisa aludissem a este mistério.

A estrela significa a Incarnação. As suas oito pontas lembram o 8º Dia, a vida eterna que o Pai nos dá no seu Filho pelo seu Espírito. Essa estrela resplandece no centro de uma cruz, não só porque é na cruz que se cumpre inteiramente a Kenose , o esvaziamento d'Aquele que sendo Deus se fez homem e tomou a condição de servo, mas sobretudo porque na cruz de Cristo aconteceu a maior teofania alguma vez vista na terra: na cruz resplandece plenamente o amor, resplandece a luz da nova criação inaugurada por Cristo Novo Adão. Na cruz amanhece o dia eterno em que se consumará a comunhão do homem com Deus.

"O mesmo Deus que disse: do meio das trevas brilhe a luz, foi Ele mesmo que luziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus que resplandece na face de Cristo".
Nós vimos a sua estrela.
No meio das trevas, na cruz de cada dia, nós vemos a luz.
Em Cristo glorioso, libertos do pecado e da morte, veremos a LUZ.



In lumine tuo . videbimus lumen.


Leitura Heráldica:

Escudo de prata, com cruz latina de vermelho, carregada de uma estrela de oito raios de ouro, no cruzamento dos braços.

O escudo assente sobre cruz pastoral de ouro, com pedraria de vermelho, encimada por chapéu de 6+6 borlas, tudo de verde.

Sotoposto ao escudo, listel branco com o texto em maiúsculas “IN LUMINE TUO”
José Bernard Guedes

Publicações

Livros e estudos sobre temas das áreas de História, Teologia e Pastoral, publicados em edições e revistas da especialidade, de que se destacam:
- Igreja e Sociedade Portuguesa do Liberalismo à República. Porto, Assírio & Alvim, 2012.

- É este o tempo - A experiência da Missão. Lisboa, Pedra Angular, 2011.

- Diálogo em Tempo de Escombros - Uma Conversa sobre Portugal, o Mundo e a Igreja Católica. Lisboa, Pedra da Lua, 2010 (co-autoria José Manuel Fernandes)

- 1810 - 1910 - 2010; Datas e Desafios. Lisboa, Assírio & Alvim, 2009.

- Um Só Propósito. Homilias e Escritos Pastorais. Lisboa, Pedra Angular, 2009.

- Portugal e os Portugueses. Lisboa, Assírio & Alvim, 2008.

- Os Papas do séc. XX. Lisboa, Paulus, 2007.

- Igreja e Sociedade Portuguesa do Liberalismo à República. Lisboa, Grifo, 2002.

- A Igreja no tempo. Lisboa, Grifo, 2000.

- ESPÍRITO e espírito na história ocidental - os despistes da esperança. In As razões da nossa esperança. A caminho do terceiro milénio. Lisboa, Rei dos livros,1998.

- Das prelaturas políticas às prelaturas pastorais: o caso de Pinhel. In Lusitania Sacra. Segunda série. Lisboa, 8-9, 1996-1997.

- Milenarismos. In Creio na vida eterna. Lisboa: Rei dos livros, 1996.

- Sínodos em Portugal: um esboço histórico. In Estudos Teológicos. Coímbra. 1, 1996.

- As paróquias de Lisboa em tempo de liberalismo. In Didaskalia. Lisboa, 25, 1995.

- Os Seminários de Lisboa. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 8, 1994.

- Universidade Católica Portuguesa: uma realização de longas expectativas. In Lusitania Sacra, Segunda série. Lisboa, 6, 1994.

- A sociedade portuguesa à data da publicação da Rerum Novarum: o sentimento católico. In Lusitanis Sacra. Segunda série. Lisboa, 6, 1994.

- Igreja e sociedade portuguesa do Liberalismo à República. In Didaskalia. Lisboa, 24, 1994.

- Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal, A "Sociedade Católica" (1843-1853). Braga, 1993.

- Cristandade e secularidade. In A salvação em Jesus Cristo. Lisboa , Rei dos Livros, 1993.

- Fé, razão e conhecimento de Deus no Vaticano I e no Vaticano II. In Communio. Lisboa, 10:6, 1993.

- A Igreja e o Liberalismo. Um desafio e uma primeira resposta. Communio. Lisboa, 9:6, 1992.

- Laicização da sociedade e afirmação do laicado em Portugal (1820-1840) . In Lusitania Sacra, Segunda série. Lisboa, 3, 1991.

- O Congresso católico do Porto (1871-1872) e a emergência do laicado em Portugal. Lusitania Sacra , Segunda série. Lisboa, 1, 1989.

- Cardeal Cerejeira: Pensamento, coração e relação com o poder. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 15, 1989.

- Clericalismo e anticlericalismo na cultura portuguesa. In Reflexão Cristã. Lisboa, 53, 1987.

- Reflexões sobre os 50 anos da Acção Católica Portuguesa. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 8, 1984.

- Católicos, Estado e Sociedade no Portugal oitocentista (congressos católicos de 1891 e 1895). Communio. Lisboa, 1:3, 1984.

- Notas de cultura portuguesa. Do teatro sagrado ao teatro profano. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 6-7, 1983.

- Notas de cultura portuguesa. Os papas e Portugal. In Novellae Olivarum. Nova série. Lisboa, 2-3, 1983.

- Monsenhor Pereira dos Reis. (Em colaboração). Lisboa, 1979.

- A Igreja no tempo. História breve da Igreja Católica. Lisboa

sábado, 11 de maio de 2013

Papa Francisco fala da Ascensão de Jesus




"E subindo ao céu, Jesus é sempre o “advogado” com quem o ser humano pode sempre contar, conforme destacou o Papa. “Quando alguém é chamado por um juiz ou pelo tribunal, a primeira coisa que faz é procurar um advogado para que o defenda. Nós temos um, que nos defende sempre das ciladas do diabo, defende-nos de nós mesmos, de nossos pecados! Caríssimos irmãos e irmãs, temos este advogado: não tenhamos medo de ir até Ele e pedir perdão, pedir a bênção, pedir misericórdia! Ele nos perdoa sempre, é o nosso advogado: defende-nos sempre! Não se esqueçam disso!”.


Francisco I, PP.